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O TURISMO DE FESTAS POPULARES INJETANDO RECURSOS NA ECONOMIA.

A suspeito das críticas ácidas e corrosivas pronunciadas pelos falsos moralistas e desentendidos de finanças, as festas tradicionais e a promoção de eventos de grande porte podem e via de regra ajudam e muito na economia das cidades. O  réveillon, por exemplo, atrai ao Rio de Janeiro todos os anos cerca de dois milhões de turistas. Fato é que cada turista que busca a cidade deixa ali parte dos recursos que seriam gastos em seus municípios de origem, e por isso, ajuda a aquecer e movimentar a economia local.  Um turista ao buscsr as festas de ano novo, certamente demandará por alimentos, então o setor gastronômico e supermercadistas receberão os recursos que lhe cabem. Os hotéis e bares, casas noturnas e espaços para lazer serão lugares certos onde parte do investimento do turista se destinará. Postos de combustíveis, farmácias, lanchonetes a população que terá oferta de empregos e consequentemente toda a economia se beneficiará dos investimentos públicos no turismo.  Mucugê, na Ch

POR QUÊ O BRASIL NÃO DÁ CERTO?

Um país com tantas riquezas e privilégios naturais, como diz o poeta: "abençoado por Deus" e não consegue se  desenvolver! São incontáveis as primazias do Brasil em diversos seguimentos da econômica. Somos o país mais rico do mundo em todos os sentidos. Temos petróleo muito superior ao volume anunciado. Temos urânio, vanádio, nióbio, ferro, manganês, zinco, cobre, ouro, diamantes e uma vasta carta de minérios e pedras preciosas. Somos ricos em ventos utilizáveis para a produção de energia eólica, Sol em abundância para energia fotovoltaica, agua em abundância para todos os usos. Na agricultura, alimentamos o mundo.  O que falta para este país  se desenvolver e assumir seu destaque merecido? Nos falta pessoas honestas e comprometidas com o País, com a nação, com o povo brasileiro, todos os povos que nos constituem enquanto nação. Falta visão de mundo, visão de Estado, não temos projeto de Nação independente e soberana. Somos reféns de um projet

A GESTÃO PÚBLICA: AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS E A DESTINAÇÃO

Se não entende a nação, o estado ou município como a soma de todos que o compõem, e por isso, governa para alguns, a gestão começa errada e termina tragicamente se ferindo de morte, em ato suicida.  A Gestão pública vai muito além da simples execução orçamentaria, coisa que infelizmente, a maioria dos gestores sequer conseguem fazer. A gestão pública requer visão do todo, visão do conjunto e das partes interagindo em sincronia.  É um sistema complexo, composto de subsistemas intimamente interligados e interdependentes. Impera a necessidade de planejamento estratégico, projeto de nação, estado ou município. Necessita conhecimento aprofundado da realidade, percepção das necessidades e fragilidades, bem como, as potencialidades e vontade de resolução dos problemas para garantir desenvolvimento.  Um país, estado ou município que desconhece suas potencialidades e fragilidades, que não tem planos de ações além partidário, que não tenha os traços de para onde seguir e onde se q

A MINHA NEGRITUDE GRITA

...se eles não nos fizerem pobres, jamais serão ricos. Poucos conseguem entender que a luta é de todos A minha negritude é incómoda... Ela grita o sangue dos meus antepassados escravizados... Ela grita a dor das negras objetificadas como propriedade do prazer alheio. Ela diz que toda riqueza dos brancos é minha. Eu produzi com meu sangue, e de mim foi tirada, a força. Meu sangue banha, lava, edifica esse chão, como sacrificio vivo ao deus da ganância e do poder. Sou oferta viva, que em pedaços sou entregue no altar da corrupção. Humanos subumanos nos tornam coisas vis. Nos dizem nao termos direitos nem vez... Dizem que nosso lugar é no tronco...mas tremem de medo de nossa força. Por isso, usam a ganância dos nossos para convence-los e engana-los que serão como eles, é feitores se fazem para lutar contra nós. Pobres e ignorantes, não vêem que se venderam ao diabo. Jamais sairão da lama e nunca serão como eles...se eles não n

A SOLIDÃO: COMPANHIA DO PEREGRINO.

Andar, andar e andar... Sem destino certo, num intento só: chegar aos pés do Redentor e oferecer-lhe a mais bela Flor. A vida.*. Andar sem rumo, sem tino, levando consigo lembranças do que não se foi, desejos do que será.  Sonhos que jamais se realizará, a certeza do PEREGRINO, a mais dolorosa...Tem somente a solidão como COMPANHIA.   o PEREGRINO que caminha a ermo, buscando acertar os passos na pegada do mestre, tem somente o horizonte em seu olhar, e sem saída,   encontra em dissabor, as verdades adequadas daqueles que não vivem o AMOR... O PEREGRINO caminha beira-mar, tendo as ondas da vida a apagar-lhe a direção...perambula a ermo, sem fim... NINGUÉM se propõe a ombrear aquele que se rebela contra ordens dadas. Ninguém se permite render dissabores ao mundo, a desprender-se das coisas e lucros, nenhuma alma viva se permite ser pobre.  Solidão é personificada e abraça forte, envolve e acalenta ao PEREGRINO, que deixa-se aconselhar pelos murmúrios e ecos de tamanha dor,

DO CUIDADO À PERCEPÇÃO DO AMOR: TRANSFORMAÇÃO INTERIOR E SOCIAL.

A Política do Cuidado: Uma necessidade, uma oportunidade de transformação e empoderamento! Oportunidade de desenvolver a graça recebida com o dom da Vida. A centelha divina que recebeu precisa ser alimentada com atos de bomdade, expressão de amor, sentimentos de carinho e misericordia. Tudo isso é possível através do cuidar-Amar. (foto da net)  Das espécies viventes, talvez a única que requer maior cuidado para o seu desenvolvimento pleno é a espécie humana. Na maioria dos casos, os filhotes nascituros tão logo após ganharem o mundo, se erguem em suas próprias pernas, andam, buscam alimentar-se e logo começam a vida independente. Na espécie humana, o tempo puerperal é de no mínimo dois anos, quando a criança se coloca a balbuciar as primeiras falas, e se embala nos passos mais seguros. Mesmo assim, requerem cuidados que se estendem até o início de sua vida adulta, e na maioria das vezes, de modo implícito, leva toda a vida. Faz-se necessário o cuidado para que haja o desenvolvim

O Dever amar: a coisificação do Amor.

“A essência mais íntima do amor é a doação. Deus, que é amor, dá-se à criatura que Ele mesmo criou por amor”. Edith Stein "Eu ti amo, então,  não Deveria amar-me? " E tudo se perde. O amor é sentimento nobre, se desenvolve por emanação, partilha e doação. O amor é imaterial, transcendente. Seu efeito é transformador, e move em si, uma força imensurável, capaz de produzir efeitos sublimes. (créditos na imagem:retirada da internet) Mas, quando é transformado em objeto, ele perde suas propriedades essenciais e com isso, deixa de ser amor....A coisificação do Amor aconteceu. Ele foi amputado da espontaneidade que lhe é natural quando foi transformado em moeda de troca. O escambo amputa o amor? Na verdade,  o escambo demonstra que tal "coisa" nunca foi Amor, pois havia a necessidade da troca. (imagem da internet) Pobre coitado, nunca foi amado, nunca amou, pois tudo que teve foi ilusão,  sombras e penumbras de uma vida de sonhos inconclusivo.