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DISCURSOS DE ADEQUAÇÃO, LUGAR DE FALA E A VERDADE

Os discursos de adequação, lugar de fala e a verdade. O mundo caminha por um processo solúvel de desestruturação da sociedade que parece ser resultante da liquidação da verdade. A verdade líquida da sociedade caputalista deu origem ao que chamo de "discursos de adequação". Os discursos por adequação na verdade são processo em que se tenta solidificar uma verdade que foi moldada a partir de interesses de um dado indivíduo ou um dado grupo ou seguimento da sociedade. O discurso por adequação tenta impor como universal e imperativo a visão de mundo verbalizada por tal grupo e essa mesma verdade pode, por necessidade desse mesmo grupo, deixar de ser verdade quando for conveniente. No entanto, tal verdade imposta, moldada segundo as conveniências dos detentores do PODER DA FALA ignora um ponto fundamental: A verdade é maior que os duscurosos adequados e convenientes. Entender que todos os discursos partem de um dado lugar de fala é importante. Inclusive, faz-se necessário

A HISTÓRIA DO PODER NA PERSPECTIVA DE KRAL MARX E ENGELS EM " A IDEOLOGIA ALEMÃ"

(Imagem retirada da internet: autor desconhecido) O tema abordado é resultante da leitura da obra "Ideologia Alemã", escrito por Marx e Engels,  e foi desenvolvido tão somente em função da citada obra, ainda que em dados momentos, valeu-se de aportes teóricos de alguns outros autores. Trata-se da  visão de Kral Marx  enquanto filosofia, acerca do poder, extraindo essa visão a partir do fragmento da obra Ideologia Alemã.  Esse recorte faz necessário, tendo em vista a amplidão da obra de Marx, bem como a gama de conceitos e de linhas de pensamentos desenvolvidas pelo Filosofo alemão. Poderíamos nos ater aqui sobre o materialismo dialético  e falar de como ele se baseia em Demócrito e Epicuro para desenvolver seu pensamento acerca desse tema, na tentativa de superar Hegel e Feuerbach. Poderíamos discorrer sobre a crítica marxiana sobre a dialética hegueliana ou como ele mostra Feuerbach tentando trazer o céu para a terra, ou ainda atermos na batalha de explicar a história