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Mostrando postagens de janeiro 14, 2019

A civilização do Amor, caminho de Santidade.

A santidade não é a ausência de pecados, mas é o desejo de  estar na presença de Deus. E o desejo de estar com Deus é incompatível com o pecado. Mas onde encontrar Deus? Como não estar em pecado? A ausência dos pecados vai crescendo na medida em que esse desejo de estar na presença de Deus vai crescendo, vai se transformando em necessidade permanente da presença de Deus. Entretanto, cresce junto a certeza do outro como manifestação de Deus em nossas vidas. Assim, a santidade é saber reconhecer e reverenciar a presença de Deus no próximo, principalmente nos mais necessitados. Talvez muitos percam muito tempo buscando um Deus no céu, um Deus de poder e punitivo, distante da humanidade, alheio aos sofrimentos humanos. Que impiedosamente vai cobrar de suas criaturas uma vida ascética impecável. Também estes encontrarão a Deus, mas num percurso mais longo, demorado, e cercado dos riscos de se perder, ao prender-se mas estruturas de poder que nos cativa e extravasam nossos fetishs, nos ger

MARES DE SANGUE BANHAM O PROGRESSO E MANTÉM A ORDEM

Rios de Mares de Sangue a alimentar o Prigresso e a manter a Ordem natural das coisas. Os pobres alimentam e engordam os ricos, que cada vez maiores, demandam por mais sacrifícios de pobres. Servem seu sangue em cálices nobres. "E o sangue, nos afogando, impede a garganta da falar e mantém a angústia do silêncio." (Joseph Costa) O sangue dos donos da terra nos afogam em nossa ganância. Derramamos tanto, e muito ainda estar a jorrar. É como que um chafariz da Praça de São Pedro, em Roma, um espetaculo deacomunal. Tanto sangue a correr por nossas devastadas florestas, o verde deu lugar ao vermelho em nossa bandeira. Sim, escolhemos tal postura, demos o nosso sim, assinamos uma carta em branco e a entregamos nas mãos do carrasco, e ele empubha uma adaga de ouro, cravejada de diamantes e rubis...trata-se da adaga do Poder, que orna em ouro seus possuidores. Mas só se batiza ouro com sangue, já dizia um Tõe Ninguém. Nosso ouro, já não é mais nosso, foi tudo entregue, de graça