Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo imposição cultural

DISCURSOS DE ADEQUAÇÃO, LUGAR DE FALA E A VERDADE

Os discursos de adequação, lugar de fala e a verdade. O mundo caminha por um processo solúvel de desestruturação da sociedade que parece ser resultante da liquidação da verdade. A verdade líquida da sociedade caputalista deu origem ao que chamo de "discursos de adequação". Os discursos por adequação na verdade são processo em que se tenta solidificar uma verdade que foi moldada a partir de interesses de um dado indivíduo ou um dado grupo ou seguimento da sociedade. O discurso por adequação tenta impor como universal e imperativo a visão de mundo verbalizada por tal grupo e essa mesma verdade pode, por necessidade desse mesmo grupo, deixar de ser verdade quando for conveniente. No entanto, tal verdade imposta, moldada segundo as conveniências dos detentores do PODER DA FALA ignora um ponto fundamental: A verdade é maior que os duscurosos adequados e convenientes. Entender que todos os discursos partem de um dado lugar de fala é importante. Inclusive, faz-se necessário

A ELITE, A DEMONIZAÇÃO DA ESQUERDA E A GESTÃO COLEGIADA COMO SAÍDA DA CADEIA IDEOLÓGICA

" Somente com a tomada de consciência de que não há direito de superioridade, não deve existir privilégios e diferenciação entre pessoas, que os bens da nação é da coletividade e que o Estado deve existir somente se for em função do povo, somente assim haverá de fato uma nação poderosa e soberana".   A história oficial brasileira nos conta de um achado de um novo mundo, por parte dos portugueses, que percebendo a mansidão dos povos nativos e seu estagio de desenvolvimento tardio, não sentiram resistência em conquistar, dominar e apossar das terras achadas. Poderíamos também relatar esse processo através do olhar dos nativos, que viram suas terras invadidas por um povo diferente, que aparentava amistoso, mas que logo começou matar, escravizar e tomar posse das terras que antes eram dos povos nativos. Esse povo recém chegado se achava superior aos nativos, pelo acesso a armas, instrumentos e utensílios porfírios de sua cultura, achavam-se no direito de apossar de tudo quanto