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DISCURSOS DE ADEQUAÇÃO, LUGAR DE FALA E A VERDADE

Os discursos de adequação, lugar de fala e a verdade. O mundo caminha por um processo solúvel de desestruturação da sociedade que parece ser resultante da liquidação da verdade. A verdade líquida da sociedade caputalista deu origem ao que chamo de "discursos de adequação". Os discursos por adequação na verdade são processo em que se tenta solidificar uma verdade que foi moldada a partir de interesses de um dado indivíduo ou um dado grupo ou seguimento da sociedade. O discurso por adequação tenta impor como universal e imperativo a visão de mundo verbalizada por tal grupo e essa mesma verdade pode, por necessidade desse mesmo grupo, deixar de ser verdade quando for conveniente. No entanto, tal verdade imposta, moldada segundo as conveniências dos detentores do PODER DA FALA ignora um ponto fundamental: A verdade é maior que os duscurosos adequados e convenientes. Entender que todos os discursos partem de um dado lugar de fala é importante. Inclusive, faz-se necessário

O Empreendedor

Foi o economista francês Jean-Baptiste Say (1767-1832) quem primeiro concebeu o empreendedor como alguém que inova e é agente de mudanças. O conceito ganha outras projeções com Joseph Alois Schumpeter (1883-1950). Esse economista, um dos mais importantes do século XX, associou definitivamente o termo empreendedor ao conceito de inovação. O empreendedor é, para Schumpeter (apud DORNELAS, 2001, p.37), o agente do processo de destruição criativa, o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista, criando novos mercados, inovando em métodos de produção e implacavelmente sobrepondo-se aos antigos métodos menos eficientes e mais caros. A palavra empreendedor é derivada do francês entrepreneur, sua tradução literal é “aquele que está entre, intermediário”. (HISRICH, PETERS, 2004, p.26) A história exemplifica como empreendedor “intermediário” o grande imperador Marco Pólo, este firmava contrato de vendas com grandes negociantes ao objetivar o comércio de suas mercado