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Mostrando postagens com o rótulo sabedoria

A SOLIDÃO: COMPANHIA DO PEREGRINO.

Andar, andar e andar... Sem destino certo, num intento só: chegar aos pés do Redentor e oferecer-lhe a mais bela Flor. A vida.*. Andar sem rumo, sem tino, levando consigo lembranças do que não se foi, desejos do que será.  Sonhos que jamais se realizará, a certeza do PEREGRINO, a mais dolorosa...Tem somente a solidão como COMPANHIA.   o PEREGRINO que caminha a ermo, buscando acertar os passos na pegada do mestre, tem somente o horizonte em seu olhar, e sem saída,   encontra em dissabor, as verdades adequadas daqueles que não vivem o AMOR... O PEREGRINO caminha beira-mar, tendo as ondas da vida a apagar-lhe a direção...perambula a ermo, sem fim... NINGUÉM se propõe a ombrear aquele que se rebela contra ordens dadas. Ninguém se permite render dissabores ao mundo, a desprender-se das coisas e lucros, nenhuma alma viva se permite ser pobre.  Solidão é personificada e abraça forte, envolve e acalenta ao PEREGRINO, que deixa-se aconselhar pelos murmúrios e ecos de tamanha dor,

DO CUIDADO À PERCEPÇÃO DO AMOR: TRANSFORMAÇÃO INTERIOR E SOCIAL.

A Política do Cuidado: Uma necessidade, uma oportunidade de transformação e empoderamento! Oportunidade de desenvolver a graça recebida com o dom da Vida. A centelha divina que recebeu precisa ser alimentada com atos de bomdade, expressão de amor, sentimentos de carinho e misericordia. Tudo isso é possível através do cuidar-Amar. (foto da net)  Das espécies viventes, talvez a única que requer maior cuidado para o seu desenvolvimento pleno é a espécie humana. Na maioria dos casos, os filhotes nascituros tão logo após ganharem o mundo, se erguem em suas próprias pernas, andam, buscam alimentar-se e logo começam a vida independente. Na espécie humana, o tempo puerperal é de no mínimo dois anos, quando a criança se coloca a balbuciar as primeiras falas, e se embala nos passos mais seguros. Mesmo assim, requerem cuidados que se estendem até o início de sua vida adulta, e na maioria das vezes, de modo implícito, leva toda a vida. Faz-se necessário o cuidado para que haja o desenvolvim

O Dever amar: a coisificação do Amor.

“A essência mais íntima do amor é a doação. Deus, que é amor, dá-se à criatura que Ele mesmo criou por amor”. Edith Stein "Eu ti amo, então,  não Deveria amar-me? " E tudo se perde. O amor é sentimento nobre, se desenvolve por emanação, partilha e doação. O amor é imaterial, transcendente. Seu efeito é transformador, e move em si, uma força imensurável, capaz de produzir efeitos sublimes. (créditos na imagem:retirada da internet) Mas, quando é transformado em objeto, ele perde suas propriedades essenciais e com isso, deixa de ser amor....A coisificação do Amor aconteceu. Ele foi amputado da espontaneidade que lhe é natural quando foi transformado em moeda de troca. O escambo amputa o amor? Na verdade,  o escambo demonstra que tal "coisa" nunca foi Amor, pois havia a necessidade da troca. (imagem da internet) Pobre coitado, nunca foi amado, nunca amou, pois tudo que teve foi ilusão,  sombras e penumbras de uma vida de sonhos inconclusivo.

O Amor nos Humaniza.

Ao nascermos, somos humanos enquanto especie, mas a essência da humanidade se deteriora à medida em que vamos entrando em contato com os vícios da sociedade e nos deixamos enveredar pelo espirito do desejo de poder. Nascemos puro Amor, e vamos abrindo mão do Amor essencial, conforme vamos optando pelas coisas não essências. Isto porquê, o amor não é intransigente e tão pouco combativo, ao contrário, promove a paz e a concórdia. É dom gratuito. O amor é essencialmente gratuito e desprovido de qualquer interesse. Só ama de verdade, aquele que é capaz de amar até quem lhe fez mal, pois  amor verdadeiro promove o perdão. É sentimento de cura e libertação, que se multiplica a cada instante em que é doado, transbordando naqueles que se deixaram contagiar por ELE. Na dinâmica do Amor, o ato de doar-se em plenitude é a ação transformadora, que faz do amante, generoso oblato. Doa-se presença, cuidado, carinho, comprometimento, atenção, misericórdia, perdão, doa-se vida.  Não há