A suspeito das críticas ácidas e corrosivas pronunciadas pelos falsos moralistas e desentendidos de finanças, as festas tradicionais e a promoção de eventos de grande porte podem e via de regra ajudam e muito na economia das cidades.
O réveillon, por exemplo, atrai ao Rio de Janeiro todos os anos cerca de dois milhões de turistas. Fato é que cada turista que busca a cidade deixa ali parte dos recursos que seriam gastos em seus municípios de origem, e por isso, ajuda a aquecer e movimentar a economia local. Um turista ao buscsr as festas de ano novo, certamente demandará por alimentos, então o setor gastronômico e supermercadistas receberão os recursos que lhe cabem. Os hotéis e bares, casas noturnas e espaços para lazer serão lugares certos onde parte do investimento do turista se destinará. Postos de combustíveis, farmácias, lanchonetes a população que terá oferta de empregos e consequentemente toda a economia se beneficiará dos investimentos públicos no turismo.
Mucugê, na Chapada Diamantina produz festivais, sua economia em muito se aproveita de tais produções. O carnaval, no Rio de Janeiro e em Salvador, os festejos juninos de Caruaru e Campina Grande, e eventos temáticos como o Congresso de Economia Contabilidade, Administração e direito (CONECAD), em Guarapari, todos são formas de atrair recursos e girar o capital na economia regional. Somente pessoas desprovidas de conhecimento e inteligência se colocam contra investimentos em ambientes e espaços de lazer ou na promoção de festas. Infelizmente gestores retrógrados e incapazes de conpreender a dinâmica econômica, trabalham de forma a desconstruir as festas tradicionais.
Por JOÃO Ninguém
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