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A HISTÓRIA DO PODER NA PERSPECTIVA DE KRAL MARX E ENGELS EM " A IDEOLOGIA ALEMÃ"

(Imagem retirada da internet: autor desconhecido) O tema abordado é resultante da leitura da obra "Ideologia Alemã", escrito por Marx e Engels,  e foi desenvolvido tão somente em função da citada obra, ainda que em dados momentos, valeu-se de aportes teóricos de alguns outros autores. Trata-se da  visão de Kral Marx  enquanto filosofia, acerca do poder, extraindo essa visão a partir do fragmento da obra Ideologia Alemã.  Esse recorte faz necessário, tendo em vista a amplidão da obra de Marx, bem como a gama de conceitos e de linhas de pensamentos desenvolvidas pelo Filosofo alemão. Poderíamos nos ater aqui sobre o materialismo dialético  e falar de como ele se baseia em Demócrito e Epicuro para desenvolver seu pensamento acerca desse tema, na tentativa de superar Hegel e Feuerbach. Poderíamos discorrer sobre a crítica marxiana sobre a dialética hegueliana ou como ele mostra Feuerbach tentando trazer o céu para a terra, ou ainda atermos na batalha de explicar a história

A PRODUÇÃO DE CONSCIÊNCIA: EMPODERAMENTO E LIBERTAÇÃO IDEOLOGICA

Escola de Atenas, Platão e Aristóteles no centro da pintura - Rafael Sanzio (1509-1511) O ESTADO,  ente onipresente e que resulta da constituição deliberada pela vontade dos indivíduos que delegam personificação, autoridade e poderes ao Ente, com um único intuito de regular a luta resultante da disputa de poderes entre as classe. A disputa se dá em grande parte, no campo ideológico, e neste campo, os ganhadores são normalmente aqueles que capazes de formar as consciências daqueles que querem subjugados.  O individuo que não consegue compreender a dinâmica de vida e sobrevivência do Estado, tende a ficar refém de sua ignorância. Dito de outra forma, as empresas optam por mais lucros, e eles são resultado da obtenção da exploração do trabalhador. Por isso é urge tomar consciência.  Falar de produção de consciência  enquanto ação de empoderamento é importante . Neste aspecto, é mister compreender a perspectiva   que Marx e Engels tem da Consciência , apresentado em "IDEOLOGIA A

A ELITE, A DEMONIZAÇÃO DA ESQUERDA E A GESTÃO COLEGIADA COMO SAÍDA DA CADEIA IDEOLÓGICA

" Somente com a tomada de consciência de que não há direito de superioridade, não deve existir privilégios e diferenciação entre pessoas, que os bens da nação é da coletividade e que o Estado deve existir somente se for em função do povo, somente assim haverá de fato uma nação poderosa e soberana".   A história oficial brasileira nos conta de um achado de um novo mundo, por parte dos portugueses, que percebendo a mansidão dos povos nativos e seu estagio de desenvolvimento tardio, não sentiram resistência em conquistar, dominar e apossar das terras achadas. Poderíamos também relatar esse processo através do olhar dos nativos, que viram suas terras invadidas por um povo diferente, que aparentava amistoso, mas que logo começou matar, escravizar e tomar posse das terras que antes eram dos povos nativos. Esse povo recém chegado se achava superior aos nativos, pelo acesso a armas, instrumentos e utensílios porfírios de sua cultura, achavam-se no direito de apossar de tudo quanto

O TURISMO DE FESTAS POPULARES INJETANDO RECURSOS NA ECONOMIA.

A suspeito das críticas ácidas e corrosivas pronunciadas pelos falsos moralistas e desentendidos de finanças, as festas tradicionais e a promoção de eventos de grande porte podem e via de regra ajudam e muito na economia das cidades. O  réveillon, por exemplo, atrai ao Rio de Janeiro todos os anos cerca de dois milhões de turistas. Fato é que cada turista que busca a cidade deixa ali parte dos recursos que seriam gastos em seus municípios de origem, e por isso, ajuda a aquecer e movimentar a economia local.  Um turista ao buscsr as festas de ano novo, certamente demandará por alimentos, então o setor gastronômico e supermercadistas receberão os recursos que lhe cabem. Os hotéis e bares, casas noturnas e espaços para lazer serão lugares certos onde parte do investimento do turista se destinará. Postos de combustíveis, farmácias, lanchonetes a população que terá oferta de empregos e consequentemente toda a economia se beneficiará dos investimentos públicos no turismo.  Mucugê, na Ch

POR QUÊ O BRASIL NÃO DÁ CERTO?

Um país com tantas riquezas e privilégios naturais, como diz o poeta: "abençoado por Deus" e não consegue se  desenvolver! São incontáveis as primazias do Brasil em diversos seguimentos da econômica. Somos o país mais rico do mundo em todos os sentidos. Temos petróleo muito superior ao volume anunciado. Temos urânio, vanádio, nióbio, ferro, manganês, zinco, cobre, ouro, diamantes e uma vasta carta de minérios e pedras preciosas. Somos ricos em ventos utilizáveis para a produção de energia eólica, Sol em abundância para energia fotovoltaica, agua em abundância para todos os usos. Na agricultura, alimentamos o mundo.  O que falta para este país  se desenvolver e assumir seu destaque merecido? Nos falta pessoas honestas e comprometidas com o País, com a nação, com o povo brasileiro, todos os povos que nos constituem enquanto nação. Falta visão de mundo, visão de Estado, não temos projeto de Nação independente e soberana. Somos reféns de um projet

A GESTÃO PÚBLICA: AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS E A DESTINAÇÃO

Se não entende a nação, o estado ou município como a soma de todos que o compõem, e por isso, governa para alguns, a gestão começa errada e termina tragicamente se ferindo de morte, em ato suicida.  A Gestão pública vai muito além da simples execução orçamentaria, coisa que infelizmente, a maioria dos gestores sequer conseguem fazer. A gestão pública requer visão do todo, visão do conjunto e das partes interagindo em sincronia.  É um sistema complexo, composto de subsistemas intimamente interligados e interdependentes. Impera a necessidade de planejamento estratégico, projeto de nação, estado ou município. Necessita conhecimento aprofundado da realidade, percepção das necessidades e fragilidades, bem como, as potencialidades e vontade de resolução dos problemas para garantir desenvolvimento.  Um país, estado ou município que desconhece suas potencialidades e fragilidades, que não tem planos de ações além partidário, que não tenha os traços de para onde seguir e onde se q