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O Comportamento do consumidor

O comportamento do consumidor O consumidor é citado pela literatura especializada como o individuo dotado de necessidades e possuidor de capacidade de adquirir um dado bem, visando satisfazer seu desejo latente. A transformação dos desejos em realidade é a busca pela concretização de uma escolha feita anteriormente, neste aspecto, o público adolescente caracteriza-se pelo seu posicionamento inconstante e altamente influenciável em relação às suas preferências. O comportamento do consumidor é caracterizado pelos impulsos que são demonstrados na seleção, compra e uso de produtos/serviços para a satisfação de necessidades e desejos. Kotler discorre a respeito dos fatores internos e externos que influenciam o processo de tomada de decisão por parte dos consumidores, estes se dividem entre fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Fonte: Kotler (1998, p.163). O propósito do marketing concentra-se no rompimento das barreiras estabelecidas pelas fronteiras do em atender e

O Comportamento do consumidor

O comportamento do consumidor O consumidor é citado pela literatura especializada como o individuo dotado de necessidades e possuidor de capacidade de adquirir um dado bem, visando satisfazer seu desejo latente. A transformação dos desejos em realidade é a busca pela concretização de uma escolha feita anteriormente, neste aspecto, o público adolescente caracteriza-se pelo seu posicionamento inconstante e altamente influenciável em relação às suas preferências. O comportamento do consumidor é caracterizado pelos impulsos que são demonstrados na seleção, compra e uso de produtos/serviços para a satisfação de necessidades e desejos. Kotler discorre a respeito dos fatores internos e externos que influenciam o processo de tomada de decisão por parte dos consumidores, estes se dividem entre fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Fonte: Kotler (1998, p.163). O propósito do marketing concentra-se no rompimento das barreiras estabelecidas pelas fronteiras do em atender e

Nova Fabrica de Cimentos em Ituaçu

Olá caríssimos leitores Começou neste mês de setembro a fase inicial da construção da fabrica de cimentos da Companhia Baiana de Cimentos, no município de Ituaçu. A empresa já tinha obtido licença ambiental e com a chegada da Votorantim, que também esta em fase de estudos de viabilidade socioambiental,perceberam a necessidade de inciarem já a construção da sua unidade fabril. O mercado de cimentos vive um bom momento, a demanda é cada vez mais crescente devido as obras para a Copa 2014 e para as olimpíadas do Rio 2016, ademais o país virou um verdadeiro canteiro de obras. Em visita recente a Salvador, me impressionou a quantidade de obras e o tamanho das mesmas, a cidade parece estar sendo reconstruída. O interessante a ressaltar é que a Bahia tem deficit de produção de cimentos, comprando em grande parte do produto consumido no estado, cimentos vindos de Sergipe, Minas Gerais e São Paulo. Por isso o grande interesse do Governo do Estado da Bahia em atrai grandes industrias para

A ESTRATÉGIA NAS ORGANIZAÇÕES

Antes de ser utilizado no âmbito empresarial o conceito de estratégia surgiu na antiguidade em campos de batalha. Esta era uma ferramenta utilizada pelos generais de guerra para atacar e derrotar seus inimigos de forma eficiente e eficaz. Segundo Maximiano 2000 a estratégia, nesse contexto, demonstrava a necessidade do alcance de objetivos em meio ao ambiente de concorrência. Ansoff 1993 chegou a defini-la como “a ciência e a arte da utilização dos esforços numa guerra”. Para alcançar a vitória era necessário traçar a melhor estratégia (organizar as tropas, o ataque, as armas, etc.)¬¬ e táticas criativas para frustrar os planos do inimigo. “a história da guerra está cheia de estratagemas famosos, como o Cavalo de Tróia e os tanques de guerra feitos de papelão construídos pelos aliados na Inglaterra, nos dias que antecederam a invasão da Europa, durante a Segunda Guerra Mundial” (Maximiano, 2000, p. 39). O termo estratégia só começou a ser utilizado no contexto organizacional dé

O Empreendedor

Foi o economista francês Jean-Baptiste Say (1767-1832) quem primeiro concebeu o empreendedor como alguém que inova e é agente de mudanças. O conceito ganha outras projeções com Joseph Alois Schumpeter (1883-1950). Esse economista, um dos mais importantes do século XX, associou definitivamente o termo empreendedor ao conceito de inovação. O empreendedor é, para Schumpeter (apud DORNELAS, 2001, p.37), o agente do processo de destruição criativa, o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista, criando novos mercados, inovando em métodos de produção e implacavelmente sobrepondo-se aos antigos métodos menos eficientes e mais caros. A palavra empreendedor é derivada do francês entrepreneur, sua tradução literal é “aquele que está entre, intermediário”. (HISRICH, PETERS, 2004, p.26) A história exemplifica como empreendedor “intermediário” o grande imperador Marco Pólo, este firmava contrato de vendas com grandes negociantes ao objetivar o comércio de suas mercado

Uma resenha crítica do artigo extraído do livro “A Estratégia do Oceano Azul”

O artigo trata das estratégias de mercado adotadas pelas empresas de tecnologias e demais empresas para que tenham maior participação no mercado e se consiga estabelecer um caminho de lucros crescentes. Os autores falam de como empresas como a Apple e Jukebosx, Quicken conseguem criar seus oceanos azuis, como é chamado os estágios de mercado em que uma dada empresa consegue inovar aproveitando a necessidade latente do mercado em adquirir um dado produto que venha a suprir suas necessidades, de maneira a contemplar comodidade, utilidade, aplicabilidade no dia-a-dia das suas famílias, que seja algo que é moda e que lhes atribua certo status e principalmente que seja acessível ao seu bolso. No livro, bem como no artigo aqui discutido, classificam-se os mercados como “ oceano vermelho e oceano Azul”. O primeiro é chamado de oceano vermelho por representar um mercado de concorrência acirrada e muitas vezes sufocante. Nesses mercados as empresas se baseiam nas concorrentes e nos seus passos