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A ESTRATÉGIA NAS ORGANIZAÇÕES

Antes de ser utilizado no âmbito empresarial o conceito de estratégia surgiu na antiguidade em campos de batalha. Esta era uma ferramenta utilizada pelos generais de guerra para atacar e derrotar seus inimigos de forma eficiente e eficaz. Segundo Maximiano 2000 a estratégia, nesse contexto, demonstrava a necessidade do alcance de objetivos em meio ao ambiente de concorrência. Ansoff 1993 chegou a defini-la como “a ciência e a arte da utilização dos esforços numa guerra”. Para alcançar a vitória era necessário traçar a melhor estratégia (organizar as tropas, o ataque, as armas, etc.)¬¬ e táticas criativas para frustrar os planos do inimigo. “a história da guerra está cheia de estratagemas famosos, como o Cavalo de Tróia e os tanques de guerra feitos de papelão construídos pelos aliados na Inglaterra, nos dias que antecederam a invasão da Europa, durante a Segunda Guerra Mundial” (Maximiano, 2000, p. 39). O termo estratégia só começou a ser utilizado no contexto organizacional dé

O Empreendedor

Foi o economista francês Jean-Baptiste Say (1767-1832) quem primeiro concebeu o empreendedor como alguém que inova e é agente de mudanças. O conceito ganha outras projeções com Joseph Alois Schumpeter (1883-1950). Esse economista, um dos mais importantes do século XX, associou definitivamente o termo empreendedor ao conceito de inovação. O empreendedor é, para Schumpeter (apud DORNELAS, 2001, p.37), o agente do processo de destruição criativa, o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista, criando novos mercados, inovando em métodos de produção e implacavelmente sobrepondo-se aos antigos métodos menos eficientes e mais caros. A palavra empreendedor é derivada do francês entrepreneur, sua tradução literal é “aquele que está entre, intermediário”. (HISRICH, PETERS, 2004, p.26) A história exemplifica como empreendedor “intermediário” o grande imperador Marco Pólo, este firmava contrato de vendas com grandes negociantes ao objetivar o comércio de suas mercado

Uma resenha crítica do artigo extraído do livro “A Estratégia do Oceano Azul”

O artigo trata das estratégias de mercado adotadas pelas empresas de tecnologias e demais empresas para que tenham maior participação no mercado e se consiga estabelecer um caminho de lucros crescentes. Os autores falam de como empresas como a Apple e Jukebosx, Quicken conseguem criar seus oceanos azuis, como é chamado os estágios de mercado em que uma dada empresa consegue inovar aproveitando a necessidade latente do mercado em adquirir um dado produto que venha a suprir suas necessidades, de maneira a contemplar comodidade, utilidade, aplicabilidade no dia-a-dia das suas famílias, que seja algo que é moda e que lhes atribua certo status e principalmente que seja acessível ao seu bolso. No livro, bem como no artigo aqui discutido, classificam-se os mercados como “ oceano vermelho e oceano Azul”. O primeiro é chamado de oceano vermelho por representar um mercado de concorrência acirrada e muitas vezes sufocante. Nesses mercados as empresas se baseiam nas concorrentes e nos seus passos

PLANO DE NEGÓCIOS

Plano de Negócio: Criar Empresas Plano de Negócios Em meio a crises cíclicas do capitalismo, surgem inúmeras organizações, empreendimentos pequenos e dinâmicos que cuidam de manter o sistema em funcionamento, pois como diz Schumpeter ( 1991) é o empreendedor o responsável pela manutenção do capitalismo agindo através da destruição criativa. Com o conceito de destruição criativa Schumpeter quis dizer que os indivíduos empreendedores conseguem enxergar em meio as crises oportunidades de crescimento e ou soluções plausíveis, importantes para vencer as dificuldades. Neste contexto de inovação e renovação, o Plano de negócios é o instrumento de planificação das idéias do empreendedor, mais que isso é o roteiro pelo qual o empresário segue em busca da realização pessoal. Com a elaboração do Plano de negócios o empreendedor vê seus sonhos se materializando, ganhando corpo e se tornando possível. A montagem de um bom Plano de Negócios deve ser uma das primeiras ações para a criação de

RESENhA CRITICA DO ARTIGO: “INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO: ANALISE DO CHOQUE DE GESTÃO SOB A OTICA DOS SERVIDORES E DAS PRÁTICAS TEÓRICA RELACIONADAS À INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO”1

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Pós Graduação: Especialização em Inovação no Setor Publica DISCIPLINA: Organização Contemporânea PROFESSOR: Wesley Piau. DISCENTES: Jorge Mendes Gonçalves Bento Vitória da Conquista, 17 de setembro de 2010 RESENHA CRITICA DO ARTIGO: “INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO: ANALISE DO CHOQUE DE GESTÃO SOB A OTICA DOS SERVIDORES E DAS PRÁTICAS TEÓRICA RELACIONADAS À INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO”1 De acordo com o artigo, o setor público no estado de Minas Gerais estava em decadência, desacreditado perante o sstakeholders, principalmente perante a opinião publica e seus servidores. O objetivo identificado pelos autores seria o de analisar os efeitos do choque de gestão implantado naquele estado. Uma visão simplificada o choque de gestão mineiro foi um pacote de iniciativas que visavam impulsionar a administração pública, introduzir novos padrões comportamentais. O intuito, ao implantar as iniciativas do choque de gestão, era de buscar eficiên

ITUAÇU: GRANDE PÓLO DA INDÚSTRIA CIMENTEIRA NO PAÍS parte 2

No mês de fevereiro o Instituto do Meio Ambiente concedeu licença para funcionamento de exploração de calcário e fabricação de cimento em Ituaçu na Chapada Diamantina, Estado da Bahia. Com esta licença, somando os outros investimentos industriais, Ituaçu percebe investimentos da ordem de 1 bilhão de reais, um verdadeiro colosso para um município que tem um orçamento anual de pouco mais que 20 milhões de reais. Se for analisado o fato de que pequenas industriais calcarias, que fabricam tintas e argamassa já estão em funcionamento naquele município, entende-se que este pode se tornar um dos mais ricos Município brasileiros. Certamente carentes de administradores com formação em esfera pública e que sejam competentes e que se pautem pelos princípios de moralidade e de pensamento desenvolvimentista.