RESENhA CRITICA DO ARTIGO: “INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO: ANALISE DO CHOQUE DE GESTÃO SOB A OTICA DOS SERVIDORES E DAS PRÁTICAS TEÓRICA RELACIONADAS À INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO”1
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
Pós Graduação: Especialização em Inovação no Setor Publica
DISCIPLINA: Organização Contemporânea
PROFESSOR: Wesley Piau.
DISCENTES: Jorge Mendes Gonçalves Bento
Vitória da Conquista, 17 de setembro de 2010
RESENHA CRITICA DO ARTIGO:
“INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO: ANALISE DO CHOQUE DE GESTÃO SOB A OTICA DOS SERVIDORES E DAS PRÁTICAS TEÓRICA RELACIONADAS À INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO”1
De acordo com o artigo, o setor público no estado de Minas Gerais estava em decadência, desacreditado perante o sstakeholders, principalmente perante a opinião publica e seus servidores. O objetivo identificado pelos autores seria o de analisar os efeitos do choque de gestão implantado naquele estado. Uma visão simplificada o choque de gestão mineiro foi um pacote de iniciativas que visavam impulsionar a administração pública, introduzir novos padrões comportamentais. O intuito, ao implantar as iniciativas do choque de gestão, era de buscar eficiência ou eficácia. A visão estratégica era de tornar o estado de Minas Gerais no melhor estado para se viver. Introduzindo novos padrões de gestão, modernizando o aparato institucional. A lógica era alinhar os parâmetros fiscais com as questões sociais, a partir da governança social. Para os autores essa seria a grande inovação na gestão pública. O que diferenciaria Minas Gerais de qualquer outro modelo de administração no país e no exterior.
É evidente um grau de inovação na política apresentada, quando se percebe as políticas de introdução do servidor público estadual como sujeito ativo, singular. Dentro da organização. Compreender o servidor enquanto ator e parte imprescindível a organização e funcionamento do aparato estatal e ao mesmo tempo sendo passível de ação exógena que sistematicamente ocorrem.
Os autores valem-se dos pensamentos de Motta (1994) e Bertero (1976) para elencarem as necessidades de fazer perceber as reformas como mudanças organizacionais. E pode-se perceber que o processo de mudança só é efetivo quando além de mudar as estruturas e modelos de execução processual, mudar também o comportamento das pessoas, mudar o pensamento de como servir ao cidadão o que lhe é por direito. Assim as reformas precisam passar por contemplação das diversidades e dinamismos organizacional, tendo uma atenção maior para a complementaridade das estruturas com as pessoas que as mantém. É salientado pelos autores, que as mudanças baseadas na modernização organizacional com base na mudança social tem maior grau de efetividade, valendo se das políticas educacional.
Observa-se nesta questão que a mudança não pode e nem deve ser meramente administrativa, precisa ser integrativa, alinhando os desejos da população ao atendimento das metas e estratégias organizacionais institucionalizadas. Valem se da constatação da mudança por meio das inovações tecnológicas- avanços industriais. Citando Cavalcante (1979) é clara a influencia da questão ambiental no processo de mudança. As respostas somente serão encontradas, se entenderem a modificação ambiental, precisa ser um processo continuo.
Os autores apresentam sistemas de mudanças a citar: Processo de mudança autopoieses- mudanças em estágios de auto-reprodução, evolução continua;
Idéias cibernéticas- nestas mudanças a lógica é encoberta pelas tentações e tendências, relações circulares; Mudanças dialéticas dos opostos imerso em estados de tenção, que definem estados de harmonia e totalidade, muito similar as idéias de Morgam. A mudança para os autores se define por meio de cinco paradigmas: mudança como compromisso ideológico, mudança com necessidade ambiental, mudança como necessidade ambiental, mudança relativamente critica da realidade, mudança com institucional idade social.
Em linhas gerais, pode-se afirmar que a gestão de choque para que seja realmente efetivado preciso antes de tudo, alterar as estrutura de pensamento e modelos clientelistas de atendimento. Provocar rupturas concretas dos velhos paradigmas.
As grandes mudanças são sempre incompreensível, muitas pessoas acomodadas na sua zona de conforto, dificilmente aceitariam mudanças que as impelissem a desenvolver algo que seja diferente.
Pós Graduação: Especialização em Inovação no Setor Publica
DISCIPLINA: Organização Contemporânea
PROFESSOR: Wesley Piau.
DISCENTES: Jorge Mendes Gonçalves Bento
Vitória da Conquista, 17 de setembro de 2010
RESENHA CRITICA DO ARTIGO:
“INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO: ANALISE DO CHOQUE DE GESTÃO SOB A OTICA DOS SERVIDORES E DAS PRÁTICAS TEÓRICA RELACIONADAS À INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO”1
De acordo com o artigo, o setor público no estado de Minas Gerais estava em decadência, desacreditado perante o sstakeholders, principalmente perante a opinião publica e seus servidores. O objetivo identificado pelos autores seria o de analisar os efeitos do choque de gestão implantado naquele estado. Uma visão simplificada o choque de gestão mineiro foi um pacote de iniciativas que visavam impulsionar a administração pública, introduzir novos padrões comportamentais. O intuito, ao implantar as iniciativas do choque de gestão, era de buscar eficiência ou eficácia. A visão estratégica era de tornar o estado de Minas Gerais no melhor estado para se viver. Introduzindo novos padrões de gestão, modernizando o aparato institucional. A lógica era alinhar os parâmetros fiscais com as questões sociais, a partir da governança social. Para os autores essa seria a grande inovação na gestão pública. O que diferenciaria Minas Gerais de qualquer outro modelo de administração no país e no exterior.
É evidente um grau de inovação na política apresentada, quando se percebe as políticas de introdução do servidor público estadual como sujeito ativo, singular. Dentro da organização. Compreender o servidor enquanto ator e parte imprescindível a organização e funcionamento do aparato estatal e ao mesmo tempo sendo passível de ação exógena que sistematicamente ocorrem.
Os autores valem-se dos pensamentos de Motta (1994) e Bertero (1976) para elencarem as necessidades de fazer perceber as reformas como mudanças organizacionais. E pode-se perceber que o processo de mudança só é efetivo quando além de mudar as estruturas e modelos de execução processual, mudar também o comportamento das pessoas, mudar o pensamento de como servir ao cidadão o que lhe é por direito. Assim as reformas precisam passar por contemplação das diversidades e dinamismos organizacional, tendo uma atenção maior para a complementaridade das estruturas com as pessoas que as mantém. É salientado pelos autores, que as mudanças baseadas na modernização organizacional com base na mudança social tem maior grau de efetividade, valendo se das políticas educacional.
Observa-se nesta questão que a mudança não pode e nem deve ser meramente administrativa, precisa ser integrativa, alinhando os desejos da população ao atendimento das metas e estratégias organizacionais institucionalizadas. Valem se da constatação da mudança por meio das inovações tecnológicas- avanços industriais. Citando Cavalcante (1979) é clara a influencia da questão ambiental no processo de mudança. As respostas somente serão encontradas, se entenderem a modificação ambiental, precisa ser um processo continuo.
Os autores apresentam sistemas de mudanças a citar: Processo de mudança autopoieses- mudanças em estágios de auto-reprodução, evolução continua;
Idéias cibernéticas- nestas mudanças a lógica é encoberta pelas tentações e tendências, relações circulares; Mudanças dialéticas dos opostos imerso em estados de tenção, que definem estados de harmonia e totalidade, muito similar as idéias de Morgam. A mudança para os autores se define por meio de cinco paradigmas: mudança como compromisso ideológico, mudança com necessidade ambiental, mudança como necessidade ambiental, mudança relativamente critica da realidade, mudança com institucional idade social.
Em linhas gerais, pode-se afirmar que a gestão de choque para que seja realmente efetivado preciso antes de tudo, alterar as estrutura de pensamento e modelos clientelistas de atendimento. Provocar rupturas concretas dos velhos paradigmas.
As grandes mudanças são sempre incompreensível, muitas pessoas acomodadas na sua zona de conforto, dificilmente aceitariam mudanças que as impelissem a desenvolver algo que seja diferente.
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