Conquista e perda caminham juntas e são resultados distintos de uma mesma decisão. O que elegerá uma ou outra será os elementos que escolhera como base para sustentar sua decisão.
É por isso que o Brasil está na situação em que se encontra. Escolheu-se um modelo econômico excludente, sectarista e gerador de pobreza. Tal modelo funciona quando se é o país dominante e se faz colonização moderna aplicando nas colônias tal tese para confirmar o povo de tal "beocia" a se resignar com sua pobreza por não terem méritos suficientes para desfrutar da riqueza que produzem.
Um é exemplo da necessidade de se dispor de elementos necessários e suficientes para o bem decidir foi a eleição de 2018.
Os elementos que subisidaram a decisão de apostar em Bolsonaro não eram elementos sólidos e suficientemente acertados para o posto ao qual alçariam tal personagem da tragicomédia da política nacional.
Não precisa ser muito erudito ou versado em muitas áreas do conhecimento para compreender que o preconceito e o egoísmo constituem os elementos fundantes para a decisão de eleger o presidente atual. Para tanto, utilizou-se de discursos teatrais, com cenas recortadas e retiradas de contextos, com dramas e súplicas insandecidas por trazer de volta um Brasil que nunca deixou de existir. Apesar de começar a ensaiar mudanças que resultariam numa transformação social importante para nos colocar em patamares melhores. Mas infelizmente, o preconceito de ver o filho do motorista estudando Medicina enquanto o filho, ou o neto da família tradicional não conseguira passar no vestibular, fez com que a política econômica que nos elevou à sexta economia global e nos colocou num patamar de economia em pleno emprego, com somente 4% de desempregados, fosse jogada fora, sob uma Pseudo desculpa de combate à corrupção, quando na verdsde, ao que tudo indica e se os diversos teóricos da conspiração estiverem certos (início da piada), tratava-se de uma agenda imperial de desestabilização de toda a regiao, que contou com fogo interno, destruindo todo o paiol.( fim da piada).
Fato notório é que nossa elite burguesa, empresarial e agregados prefere ser, perante o mundo todo, um povinho medíocre e insano, mantendo os pobres no devido lugar de pobre, a ser uma mega potência econômica com os nossos pobres estando muito acima economicamente dos medianos de outros países.
Nossa elite não entendeu e não entenderá que de quem nada tem, nada se tira, e que por isso, é importante que nossa economia interna seja extremamente forte para que nossa economia capilsrise recursos, intefira e influencie os percursos da economia do mundo de forma que canalise para cá, os fluxos financieros. Para isso, é preciso ter consumo, pode de compra e poupança que gere na população, vontade e oportunidade de investimentos.
Nossa elite não entende que isso seria mais rentável para ela, e prefere continuar sugando ossos sem tutano, enquanto poderiam com a força de toda a nação, triturar, gorduras, ossos e tutanos de outros países. Digo isso, fazendo as ressalvas de que ainda que eu discorde do capitalismo selvagem, falo como poderia ser para lembrar e fazer entender que, nós poderíamos estar comandando as ditas e contraditas econômicas surfando num capitalismo de Estado, aos moldes chinês, com o diferencial de sermos autosificientes em diversos seguimentos, e termos plenas condições de sermos plenamente suficientes em que todas, mas , por decisão errônea e equivocada de nossa elite, somos todos massacrados exaustivamente a ponto de sermos desacreditados no mundo todo.
Isto porque há a possibilidade de sermos fortes aponto de sermos a maior potência global, e para tanto, bastaria que nossa elite entendesse que se nossa sociedade for robustecida é estruturada em todos os seus aspectos, ela passa a ser, não demandante, mas ofertante de produtos, serviços e tecnologias.
Conquistas e perdas caminham juntas e são resultados de uma mesma decisão. Até então decidimos coletivamente em perdermos todos, porque uns querem conquistar, mas não querem que outros compatriotas conquistem. A nossa elite é burra. Não porque não conhece. É burra porque os demônios do preconceitos e do egoísmos emburrece seus adoradores.
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