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PLANO DE NEGÓCIOS

Plano de Negócio: Criar Empresas Plano de Negócios Em meio a crises cíclicas do capitalismo, surgem inúmeras organizações, empreendimentos pequenos e dinâmicos que cuidam de manter o sistema em funcionamento, pois como diz Schumpeter ( 1991) é o empreendedor o responsável pela manutenção do capitalismo agindo através da destruição criativa. Com o conceito de destruição criativa Schumpeter quis dizer que os indivíduos empreendedores conseguem enxergar em meio as crises oportunidades de crescimento e ou soluções plausíveis, importantes para vencer as dificuldades. Neste contexto de inovação e renovação, o Plano de negócios é o instrumento de planificação das idéias do empreendedor, mais que isso é o roteiro pelo qual o empresário segue em busca da realização pessoal. Com a elaboração do Plano de negócios o empreendedor vê seus sonhos se materializando, ganhando corpo e se tornando possível. A montagem de um bom Plano de Negócios deve ser uma das primeiras ações para a criação de

RESENhA CRITICA DO ARTIGO: “INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO: ANALISE DO CHOQUE DE GESTÃO SOB A OTICA DOS SERVIDORES E DAS PRÁTICAS TEÓRICA RELACIONADAS À INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO”1

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Pós Graduação: Especialização em Inovação no Setor Publica DISCIPLINA: Organização Contemporânea PROFESSOR: Wesley Piau. DISCENTES: Jorge Mendes Gonçalves Bento Vitória da Conquista, 17 de setembro de 2010 RESENHA CRITICA DO ARTIGO: “INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO: ANALISE DO CHOQUE DE GESTÃO SOB A OTICA DOS SERVIDORES E DAS PRÁTICAS TEÓRICA RELACIONADAS À INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO”1 De acordo com o artigo, o setor público no estado de Minas Gerais estava em decadência, desacreditado perante o sstakeholders, principalmente perante a opinião publica e seus servidores. O objetivo identificado pelos autores seria o de analisar os efeitos do choque de gestão implantado naquele estado. Uma visão simplificada o choque de gestão mineiro foi um pacote de iniciativas que visavam impulsionar a administração pública, introduzir novos padrões comportamentais. O intuito, ao implantar as iniciativas do choque de gestão, era de buscar eficiên

ITUAÇU: GRANDE PÓLO DA INDÚSTRIA CIMENTEIRA NO PAÍS parte 2

No mês de fevereiro o Instituto do Meio Ambiente concedeu licença para funcionamento de exploração de calcário e fabricação de cimento em Ituaçu na Chapada Diamantina, Estado da Bahia. Com esta licença, somando os outros investimentos industriais, Ituaçu percebe investimentos da ordem de 1 bilhão de reais, um verdadeiro colosso para um município que tem um orçamento anual de pouco mais que 20 milhões de reais. Se for analisado o fato de que pequenas industriais calcarias, que fabricam tintas e argamassa já estão em funcionamento naquele município, entende-se que este pode se tornar um dos mais ricos Município brasileiros. Certamente carentes de administradores com formação em esfera pública e que sejam competentes e que se pautem pelos princípios de moralidade e de pensamento desenvolvimentista.

ITUAÇU: GRANDE PÓLO DA INDÚSTRIA CIMENTEIRA NO PAÍS

Hoje (14/04/2011), foi realizada na Associação cultural e Recreativa Ituaçuense ( ACRI) oficina preparatória para audiência publica, na qual o IMA - Instituto de Meio Ambiente do Estado da Bahia em conjunto com a empresa Votorantim Cimentos, apresentaram para a comunidade de Ituaçu os projetos desenvolvidos no intuito de Implantar uma unidade fabríl naquele município. Trata-se de um investimento da ordem de $ 390 milhões de reais, com uma produção estimada em 1,2 mil toneladas por ano. A produção destina-se a abastecer o mercado interno da Bahia que atualmente importa quase que metade do cimento consumido pelo setor de construção civil no estado. somados os investimentos da votorantim, juntamente com os investimentos realizados pelo Grupo João Santos, na construção da fabrica da Itaguarana ( cimento Nassau ) bem como os investimentos da Companhia Baiana de Cimentos - CBC, Ituaçu percebe um investimento que beira 1 bilhão de reais. Aparentemente isso pode ser pouco, mais quando se anal

Sistemas de Informação de Estoque

Com a revolução tecnológica que vem acontecendo nos dias atuais, em que cada vez surgem mais softwares que fornecem informações relevantes à tomada de decisão do gestor, tem havido uma grande demanda por programas que executem tarefas de gestão de estoques. A criação da coleta de dados realizada através do leitor óptico de código de barras e os registros das transações dos pontos de venda tem tornado dinâmicas as tarefas realizadas dentro das organizações, proporcionando uma comodidade quando se é necessário fazer avaliações a respeito de procedimentos e tarefas. A velocidade provocada pelo mercado impulsionado pela globalização provoca nas organizações uma constante reavaliação de seus procedimentos. Devido a isto, é necessário que haja uma precisão dos valores quantitativos relativos ao estoque, o que era de difícil acesso quando não havia programas que fornecessem o status preciso do estoque por causa das operações como vendas, compras, carga, descarga, perda e consumo interno que