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Análise Institucional de Práticas Formais de Estratégia

Análise Institucional de Práticas Formais de Estratégia Uma leitura dirigida do artigo com mesmo titulo. Introdução • As práticas administrativas vêm reformulando continuamente o conceito de estratégia e o desenvolvimento dos estudos na academia; • A estratégia é vista no Brasil pelo aspecto normativo de caráter formal sob influência dos agentes estratégicos; • As organizações sofrem pressões ambientais constantes para se tornarem mais homogenias. Essas pressões são de natureza coercitiva, normativa e mimética: o Coercitiva o Normativa o Mimética • Academia e organizações empresariais são simultaneamente estruturadas e estruturantes na área de administração em geral e da estratégia especificamente; • Sempre haverá circularidade entre teoria e prática, uma vez que existe a relação de dualidade entre elas; • Devido o caráter utilitarista e pragmático, fatores valorizados pela sociedade moderna, o mundo empresarial utiliza pressupostos teóricos que são acompanhados de conteúdo

UMA RESENHA SOBRE ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

: Alianças Estratégicas entre a Indústria Baiana de Software e o Sistema Local de Inovação Os autores abordam em seu artigo a produção de tecnologias da informação no estado da Bahia e o sistema de local de inovação. Buscam evidenciar a importância da interação dos profissionais de TI (tecnologia da informação) em relação com a importância que se tem no papel da consolidação do arranjo produtivo local e a consolidação do fluxo de inovação no setor baiano. Salienta que o aumento expressivo da produção e utilização de tecnologias da informação contribuiria para se expandir a produção de produtos com valor agregado. Os autores apresentam como possibilidade de atração de novos investimentos a melhora na apresentação de alguns setores como comunicação, malha viária, acordos internacionais, aspectos que contribuíram com a quebra de barreiras e promoveram melhor distribuição de bens e serviços. Salienta que a presença de grandes investimentos necessita de maior investimento também no set

Empreendedorismo

Empreendedorismo: E as ações empreendedoras de administradores...? Foi o economista francês Jean-Baptiste Say (1767-1832) quem primeiro concebeu o empreendedor como alguém que inova e é agente de mudanças. O conceito ganha outras projeções com Joseph Alois Schumpeter (1883-1950). Esse economista, um dos mais importantes do século XX, associou definitivamente o termo empreendedor ao conceito de inovação. O empreendedor é, para Schumpeter (apud DORNELAS, 2001, p.37), o agente do processo de destruição criativa, o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista, criando novos mercados, inovando em métodos de produção e implacavelmente sobrepondo-se aos antigos métodos menos eficientes e mais caros. A palavra empreendedor é derivada do francês entrepreneur, sua tradução literal é “aquele que está entre, intermediário”. (HISRICH, PETERS, 2004, p.26) A história exemplifica como empreendedor “intermediário” o grande imperador Marco Pólo, este firmava contrato de ven
Uma Resenha Critica acerca das Relações dos Dirigentes e Gestão Estratégica de Pequenas e Médias Empresas texto base para desenvolvimento Autoria: Edmilson Lima, Ana Cláudia Knoll Zoschke O autor aborda no artigo a importância da participação do gestor na formulação da estratégia nas pequenas e medias empresas. Salientando que a visão dos gestores deste seguimento de mercado é muito influenciada pela rede de contatos ou relações estabelecidas. Salienta que em geral as decisões de formulação e condução dos negócios se concentram nos gestores das pequenas e medias empresa e que estes não contam com o apoio dos demais envolvidos na organização. Entretanto a de se advertir que também segundo o autor estes planejamentos estratégicos são pouco elaborados e pobres de técnicas administrativas, que poderiam lhes dar subsídios. São elementos ligados a visão do gestor. É interessante observar que o autor chama atenção para a carência que se tem em estudos descritivos do processo estratégico na

“A Maquina Que Mudou o Mundo”

“A Maquina Que Mudou o Mundo”, Autor: James P. Wonack, Daniel T. Jones e David Boos Segundo Peter Druck a indústria automobilística é “A Indústria das Indústrias”, pois influenciou e ainda influencia nossas vidas tendo papel importante em duas grandes revoluções do mundo moderno. Representando reinvenções nas praticas produtivas e evoluções grandiosas na somatória das riquezas da população global. Na primeira revolução industrial, a introdução da linha de produção gerou uma serie de implicações que resultara no boom de produtividade, na época, o modelo de produção fordista revolucionara a indústria. Revolucionou também o modo como pensamos e agimos a partir de então. Daquele momento em frente aos dias por vir, o mundo experimentaria um novo ritmo de vida, uma nova visão do mundo. Era a ruptura da fabricação artesanal de automóveis para a introdução de produção em massa orquestrada por Henry Ford e o Alfred Sloan da GM. Como conseqüência desta mudança, os Estados Unidos da America s