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ITUAÇU: GRANDE PÓLO DA INDÚSTRIA CIMENTEIRA NO PAÍS parte 2

No mês de fevereiro o Instituto do Meio Ambiente concedeu licença para funcionamento de exploração de calcário e fabricação de cimento em Ituaçu na Chapada Diamantina, Estado da Bahia. Com esta licença, somando os outros investimentos industriais, Ituaçu percebe investimentos da ordem de 1 bilhão de reais, um verdadeiro colosso para um município que tem um orçamento anual de pouco mais que 20 milhões de reais. Se for analisado o fato de que pequenas industriais calcarias, que fabricam tintas e argamassa já estão em funcionamento naquele município, entende-se que este pode se tornar um dos mais ricos Município brasileiros. Certamente carentes de administradores com formação em esfera pública e que sejam competentes e que se pautem pelos princípios de moralidade e de pensamento desenvolvimentista.

ITUAÇU: GRANDE PÓLO DA INDÚSTRIA CIMENTEIRA NO PAÍS

Hoje (14/04/2011), foi realizada na Associação cultural e Recreativa Ituaçuense ( ACRI) oficina preparatória para audiência publica, na qual o IMA - Instituto de Meio Ambiente do Estado da Bahia em conjunto com a empresa Votorantim Cimentos, apresentaram para a comunidade de Ituaçu os projetos desenvolvidos no intuito de Implantar uma unidade fabríl naquele município. Trata-se de um investimento da ordem de $ 390 milhões de reais, com uma produção estimada em 1,2 mil toneladas por ano. A produção destina-se a abastecer o mercado interno da Bahia que atualmente importa quase que metade do cimento consumido pelo setor de construção civil no estado. somados os investimentos da votorantim, juntamente com os investimentos realizados pelo Grupo João Santos, na construção da fabrica da Itaguarana ( cimento Nassau ) bem como os investimentos da Companhia Baiana de Cimentos - CBC, Ituaçu percebe um investimento que beira 1 bilhão de reais. Aparentemente isso pode ser pouco, mais quando se anal

Sistemas de Informação de Estoque

Com a revolução tecnológica que vem acontecendo nos dias atuais, em que cada vez surgem mais softwares que fornecem informações relevantes à tomada de decisão do gestor, tem havido uma grande demanda por programas que executem tarefas de gestão de estoques. A criação da coleta de dados realizada através do leitor óptico de código de barras e os registros das transações dos pontos de venda tem tornado dinâmicas as tarefas realizadas dentro das organizações, proporcionando uma comodidade quando se é necessário fazer avaliações a respeito de procedimentos e tarefas. A velocidade provocada pelo mercado impulsionado pela globalização provoca nas organizações uma constante reavaliação de seus procedimentos. Devido a isto, é necessário que haja uma precisão dos valores quantitativos relativos ao estoque, o que era de difícil acesso quando não havia programas que fornecessem o status preciso do estoque por causa das operações como vendas, compras, carga, descarga, perda e consumo interno que